Alien: Romulus estreia nesta quinta-feira (15/08) nos cinemas do Brasil, e já ganhou as suas primeiras reações da crítica internacional.
As reações dos críticos são diversas, enquanto alguns concordam com o público quanto ao filme estar entre os melhores da franquia, outros nem tanto, gostaram do resultado, reclamam da quantidade de fan service e de como o longa supostamente sofre para encontrar identidade própria.
Abaixo as reações dos críticos internacionais:
“Alien: Romulus (2024) é tenso, sangrento e genuinamente assustador com duas fortes performances principais. Algumas coisas não funcionam (muito spoiler) e Alvarez exagera no fan service, mas considerando tudo, pode ser o terceiro melhor filme Alien — e eu sou um defensor de Alien 3.” – escreveu Mark Cassidy.
Courtney Howards escreveu que:
“Alien: Romulus (2024) é retorcido, envolvente e maravilhosamente sombrio (tudo, da história à fotografia de Olivares e à trilha sonora de Wallfisch). Entrega coisas inteligentes de forma inovadora, tocando sutilmente nos maiores sucessos [da franquia]. Cailee Spaeny e David Jonsson dominam. Isso está demais!”
“Estou muito feliz em dizer que Alien: Romulus (2024) é fantástico. As duas horas de duração voam e Cailee Spaeny e David Jonsson são muito bons. Adorei o uso de efeitos práticos. Você não precisa ter visto nenhum dos outros filmes de Alien para assistir a este, mas seria bom.” – Steven Weintraub.
“Alien: Romulus (2024) é O Homem nas Trevas (2016) no espaço. Uma mistura suja dos prelúdios de [Ridley] Scott e dos dois primeiros. Luta muito para encontrar uma identidade própria. Às vezes consegue (quando é doentio e sombrio), outras não, mas os cenários práticos de Fede nos dão a versão mais suja [de Alien] até agora!” – Griffin Schiller.
“Alien: Romulus (2024) é provavelmente o melhor desde Aliens – O Resgate (1986), pelo menos em termos da tensão. Definitivamente toca alguns dos maiores sucessos da série, mas de uma forma divertida, e Fede Álvarez dirige muito bem. Visualmente fantástico, e sim, o terceiro ato é maluco” – escreveu Shaurya Chawla.